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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Comer em Curaçao

Não foi dessa vez que consegui comer bem em Curaçao. Em primeiro lugar, à noite estávamos tão cansados que mal conseguíamos pensar em procurar restaurantes. Além disso, investigamos o menu de alguns lugares e descobrimos que havia pouca opção vegetariana. Pode ser que procuramos pouco (acho bem provável), mas o certo é que dos poucos restaurantes que fui, dois deles não me agradaram

No Rif Fort há alguns restaurantes. Como eu estava procurando comida local, não fiquei interessada nem no indiano (Indi's spice bar), nem no japonês (Ema-tei) que há lá. Nos outros dois que fui, Anchor Waterfront Bar e Kasbanini Cafe, achei a comida gordurosa, com pouco sabor. Deu pra matar a fome, mas não para saborear uma comida bem feita. 

Seguindo a sugestão do Viaje na Viagem, foi no tal Mundo Bizarro que eu experimentei uma ótima comida. Bizarra, verdade, mas deliciosa e em um ambiente muito agradável. Mas não é, ainda, cozinha local. Então, ainda seguindo sugestões do blog, fui no Old Market para ter a minha experiência antropológica. Foi uma surpresa do bem. E muito bem! 

Entrada do Old Market
Tudo bem que a entrada no mercado não é nada simpática. O lugar é escuro e barulhento, que pode afugentar muita gente. Ao mesmo tempo, era nitidamente um lugar bastante procurado pelos turistas, o que significa que deve estar em todos os guias de viagem. São 6 opções de "restaurantes" para comer uma comida bastante típica, saborosa e barata.  

Atendimento no Old Market
Os atendentes nos interpelam e oferecem o menu. Caso queira comer com eles, é preciso sentar numa mesa comum (como de refeitório) e eles então trazem o prato feito. No meu caso, escolhi esse frango com mel, que veio com saladinha e arroz temperado.

Frango com mel
Acabei não comendo a tal da carne cozida, que me parece ser o mais típico de lá. Achei, no entanto, que não haveria opção vegetariana, mas nada que a carne não possa ser cortada do cardápio: purê de batata com espinafre, saladas, vegetais... 

Prato vegetariano
O toque de ter ido comer lá foi poder ficar alguns minutos conversando com o atendente. A comunicação, como no restante da ilha (nos pontos turísticos), poderia ser em papamientu, espanhol, inglês ou holandês. Soltei meu portunhol e fiquei ali conversando com aquele simpático senhor sobre as comidas e opções. Danki!

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