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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Francesinha

Foi com muita tristeza que hoje me despedi de Elisabeth, a francesa mais brasileira que eu já conheci. Ela foi comigo e com Rosangela na exposição do Prévert e, depois, andamos um pouco pelo centro da cidade. Foram muitas as vezes em que nos encontramos, saímos, festejamos coisas diversas e jantamos (ela foi a herança mais valiosa deixada pela baianinha Cris). Sei que voltarei a encontrá-la - seja aqui mesmo em Paris, seja no Brasil, seja virtualmente. Mas esse processo de separação, principalmente daquilo que a gente não tem a certeza do reencontro, é muito difícil.

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