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sexta-feira, 11 de julho de 2008

Dama das Camélias

O espetáculo de hoje, um balé, foi baseado na obra de Alexandre Dumas Filho, Dama das Camélias. Divididas em um prólogo e três atos, as três horas da apresentação não cansam; sobretudo encantam e fascinam, não apenas pelas coreografias (não entendo nada de dança, mas eu me encantei muito), mas também pelo cenário, pela narrativa da dança e pela música especialmente (Chopin). Ele - o espetáculo - foi dinâmico, colorido, ora divertido ora dramático sem cair no meloso. Ótimas apresentações dos principais bailarinos, no papel de Marguerite Gautier (Isabelle Ciaravola) e Armand Duval (Stéphane Bullion), durante os chamados pas de deux. O público, como não poderia deixar de ser, ovacionou. Acima, foto do terceiro ato.

E, por falar em dança, julho é o mês do Festival de Dança de Joinville. Não, não estou fazendo propaganda. Apenas me lembrei de que sempre fui a este festival, desde criança. Lá vi o Ballet Bolshoi algumas vezes; espetáculos de balé clássico, moderno e contemporâneo. Mas nada parecido com o que hoje presenciei por aqui, até porque - lá - trata-se de um festival.

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