Páginas

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Agora, da viagem


Vamos lá, agora, falar da viagem do final de semana. Dos dois dias, o segundo foi o mais interessante, que pôde-se aproveitar mais. O motivo é simples: os destinos são bem melhores.


No sábado fomos direto para o castelo de Cheverny, que é uma propriedade particular; um tipo de propriedade que ainda ostenta uma grandeza e luxo de uma época que já vai longe. O castelo em si não é muita coisa (até porque está mais para uma grande propriedade), mas os jardins são belíssimos. Saindo de lá, fomos a Blois, cidadezinha já comentada aqui abaixo. O castelo de lá também não apresenta muita coisa, a não ser pelo fato de ter sido contruído em três épocas diferentes. Mas o pior desse tipo de viagem são as visitas guiadas: perde-se tempo ouvindo as explicações e não é possível apreciar a visita em si.

No domingo, pela manhã fomos a Chenonceau, o castelo que realmente parece um castelo: com direito a torres, grandes salas e quartos de rainhas; ele foi construído sobre as águas de um rio e lembra muito os castelos das histórias infantis. Não foi à toa que pensei muito em Maria, minha afilhadinha. Depois do almoço fomos para Amboise, uma outra cidadezinha muito simpática. Lá, ao invés de irmos ao castelo (já estávamos cheias de castelos), fomos na casa de Leonardo Da Vinci, última casa onde ele morou e foi onde ele morreu. Da Vinci não era nada bobo, a considerar a casa onde morou.

Fotos aqui no álbum.

Nenhum comentário: